"Live as if you were to die tomorrow. Learn as if you were to live forever."
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Aproveitar, aproveitar, aproveitar...
Pois é, gosto muito mesmo de aproveitar a vida.
Gosto de passear, de viajar, de beber café, de ir à esplanada em dias de sol, de sorrir, de comprar livros, de ir ao centro comercial, de ir à praia, de ficar a ver o mar...
Nunca sabemos o dia de amanhã. Nunca sabemos o que nos vai acontecer, a nós ou a alguém que amamos. É importante aproveitarmos cada dia e sermos felizes.
É nesta perspectiva de felicidade que tento ver a minha vida. Quando o futuro nos parece menos positivo, quando somos assaltados por notícias menos favoráveis, prefiro pensar positivo. Com um olhar realista, mas positivo.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Enfermeiro
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1818609
"Enfermeiros são os que recebem menos queixas dos utentes".
Um bocadinho de ânimo no meio de uma actividade profissional tão pouco reconhecida...
"Enfermeiros são os que recebem menos queixas dos utentes".
Um bocadinho de ânimo no meio de uma actividade profissional tão pouco reconhecida...
BAHHHH
Os vizinhos estão sempre em obras. Sempre é sempre. De segunda a sexta, com início mais que pontual às 08h30m.
Não são os meus vizinhos, são os vizinhos do mais que tudo, mas implica que eu os oiça variadíssimas vezes.
Para quem não sabe trabalho por turnos.
Hoje por exemplo faço noite e realmente precisava de dormir.
E assim se começa mal o dia.
Portanto, para compensar, vou ali à cozinha e já venho. Fazer um bolo e paté de atum para me distrair. Sim, é terrível. Mas compensa os momentos de irritação.
terça-feira, 29 de março de 2011
Lisboa
quarta-feira, 23 de março de 2011
...
quinta-feira, 17 de março de 2011
5H
E quando o vizinho se esquece das chaves e toca à nossa campainha para abrirmos a porta de entrada do prédio?
Ah tudo bem.
E quando isso acontece às 5h da madrugada???
Ah tudo bem.
E quando isso acontece às 5h da madrugada???
segunda-feira, 14 de março de 2011
Desastre
Entornar café sobre documentos importantes, no local de trabalho, parece-me terrivelmente desastroso.
Bahhhh=S
Bahhhh=S
segunda-feira, 7 de março de 2011
Inspirador
Às vezes leio, em alguns blogs, mensagens que me inspiram profundamente e agradeço muito a quem as escreveu.
Hoje foi um desses dias.
Hoje foi um desses dias.
...
Achava-me uma pessoa simples, hoje acho-me uma pessoa complicada.
Achava-me corajosa, hoje tenho medos e receios que nem eu própria sei onde vou buscar.
Pensava ser carinhosa e doce, hoje sou muitas vezes relativamente distante, embora não o queira ser. Um bocadinho fria talvez.
Não mudei assim tanto. Penso eu. Mas mudei o olhar que tinha sobre mim própria. O poder do nosso olhar sobre nós mesmos, bem como o poder da mente são incrivelmente importantes.
Sou difícil talvez. Pelo menos é difícil chegar a mim. Não gosto nem desgosto de ser assim. Sou assim e pronto. Quando acho que não estou bem em alguma coisa, tento mudar. Vou procurando ser um bocadinho melhor, mais simples, mais doce, mais próxima.
Vou olhando para a minha gata. Talvez me assemelhe em muita coisa a ela: na distância, de certa forma na "altivez", no facto de ser muito "senhora do meu nariz", na preguiça. Mas ela é muito doce muitas vezes e é simples da maneira dela. É mimosa. Os animais podem-nos ensinar tanto sobre a vida, o modo de estar nela. Gosto de olhar para ela, gosto de sentir, por outro lado, a expansividade do meu cão quando chego a casa. Os animais conseguem preencher-nos tanto a alma quando mais precisamos, conseguem tanto demonstrar-nos como gostam de nós, como somos importantes. Há dias em que precisamos disso.
Achava-me corajosa, hoje tenho medos e receios que nem eu própria sei onde vou buscar.
Pensava ser carinhosa e doce, hoje sou muitas vezes relativamente distante, embora não o queira ser. Um bocadinho fria talvez.
Não mudei assim tanto. Penso eu. Mas mudei o olhar que tinha sobre mim própria. O poder do nosso olhar sobre nós mesmos, bem como o poder da mente são incrivelmente importantes.
Sou difícil talvez. Pelo menos é difícil chegar a mim. Não gosto nem desgosto de ser assim. Sou assim e pronto. Quando acho que não estou bem em alguma coisa, tento mudar. Vou procurando ser um bocadinho melhor, mais simples, mais doce, mais próxima.
Vou olhando para a minha gata. Talvez me assemelhe em muita coisa a ela: na distância, de certa forma na "altivez", no facto de ser muito "senhora do meu nariz", na preguiça. Mas ela é muito doce muitas vezes e é simples da maneira dela. É mimosa. Os animais podem-nos ensinar tanto sobre a vida, o modo de estar nela. Gosto de olhar para ela, gosto de sentir, por outro lado, a expansividade do meu cão quando chego a casa. Os animais conseguem preencher-nos tanto a alma quando mais precisamos, conseguem tanto demonstrar-nos como gostam de nós, como somos importantes. Há dias em que precisamos disso.
terça-feira, 1 de março de 2011
Casa nova, Vida Nova
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Sol!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Cisne Negro
Cortes de Cabelo 2011
Não entendo muito de cabeleireiros nem de novas tendências nesta área. Sempre tive uma bela cabeleira. Há uns dois meses fiz qualquer coisa deste género. Muito in, muito na moda, achei muita graça durante os primeiros 15 dias, até que vi umas fotografias e bahhhh, eu tou assim?
Portanto, há cortes curtos giríssimos e que se adaptam bem a algumas de nós, mas não a todas. E agora até crescer é uma grande trabalheira.
Portanto aceitem só um conselho. Se acordarem um dia com uma enorme vontade de mudar de visual, contem até 100, reflictam bem sobre o assunto e depois então, se decidirem mudar mesmo, vão à cabeleireira, decidam com ela e não lhe dêem carta aberta, que isso normalmente também não corre muito bem e elas fazem sempre coisas giríssimas e que nos fazem querer meter a cabeça num buraco.
O meu tá um bocadinho maior. Mas nada que me agrade muito.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Preguiçar aqui e acoli
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Ser velhinho
Chegar às idades mais avançadas está longe de ser um conto de fadas ou um castelo cor de rosa. Não é fácil. Na grande maioria dos casos não é justo e torna-se mesmo desumano.
Parece que as televisões e os meios de comunicação acordaram para uma realidade que existe há muitos anos. Idosos abandonados nos hospitais, sem uma única visita, idosos sozinhos em casa e sem família que cuide deles, idosos abandonados em lares. A braços com múltiplas doenças e a necessidade de vária medicação, sem dinheiro para remédios, sem dinheiro sequer para aquecimento em casa ou para alimentação.
Quem trabalha nos hospitais conhece com certeza esta realidade: as enchentes de idosos no pico do verão, na altura das férias, os idosos que não têm uma única visita, os que têm alta e não têm para onde ir, as vésperas de natal, tristes e enevoadas, nas quais todos estão em casa a preparar as ceias e muito poucos se deslocam a ver os "avós" e "bisavós" ao hospital.
Por outro lado, quem trabalha nos lares conhece também a realidade de quem está sozinho, sem visitas, sem telefonemas.
Não é de hoje. É de há muitos anos atrás. A terceira idade, quando a solidão bate à porta, é demasiado difícil de ver e de suportar.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
8
Já lá vão 8 anos.
Lembro-me como se fosse hoje. De estar na sala de aula e receber a chamada a dizer que estavas a nascer. 8 anos de grandes conquistas e grandes momentos. Cheios de tudo. Um dos meus grandes orgulhos.
Parabéns meu "pequeno sábio"=)
Lembro-me como se fosse hoje. De estar na sala de aula e receber a chamada a dizer que estavas a nascer. 8 anos de grandes conquistas e grandes momentos. Cheios de tudo. Um dos meus grandes orgulhos.
Parabéns meu "pequeno sábio"=)
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Dias difíceis!
A C. teve um início de dia difícil.
Mal sai de casa espetou um pionés enferrujado no pé. E doeu de que maneira. Não sei o que raio o pionés fazia no meio da rua, mas estava lá e euzinha, cheia de pontaria, deu-lhe com o pé mesmo em cheio. Voilá!
Seguidamente, foi abordada por vizinhas muito "simpáticas" e "pouco metediças"! Se há coisa que abomino é pessoas que não têm nada para fazer se não meter-se na vida dos outros. Não quer dizer que as ditas senhoras não sejam boas vizinhas, mas não foi de todo uma abordagem inicial muito agradável. A ver vamos.
Mal sai de casa espetou um pionés enferrujado no pé. E doeu de que maneira. Não sei o que raio o pionés fazia no meio da rua, mas estava lá e euzinha, cheia de pontaria, deu-lhe com o pé mesmo em cheio. Voilá!
Seguidamente, foi abordada por vizinhas muito "simpáticas" e "pouco metediças"! Se há coisa que abomino é pessoas que não têm nada para fazer se não meter-se na vida dos outros. Não quer dizer que as ditas senhoras não sejam boas vizinhas, mas não foi de todo uma abordagem inicial muito agradável. A ver vamos.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Paixões
Uma cidade cheia de encantos.
Repleta de mística, de bonitas paisagens, de ângulos fotográficos maravilhosos.
Cheia de espectáculos, bares antigos, casas de fado.
Uma mistura entre bairros antigos e zonas modernas.
Uma doçura, portanto.
Não há como regressar aqui, seja de avião ou de carro. É uma sensação de regresso a casa impressionante.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Dois Anos
Já lá vão dois anos.
Dois anos de tantas coisas, tantos momentos, tanta cumplicidade.
Tão nossos.
Dois anos de tantas coisas, tantos momentos, tanta cumplicidade.
Tão nossos.
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